quarta-feira, 27 de julho de 2011

Vida de Estudante - Baixa Autoestima

Entre as várias notícias e matérias interessantes da folhaonline, achei essa muito importante vale a pena ler porque muitas vezes as pessoas sofrem de baixa autoestima e nem percebem, acreditam que não tem capacidade para se sair bem profissionalmente e em minha opinião podemos também trazer o problema para a vida de estudante pois muitas vezes as dificuldades em fazer os exames, tirar boas notas e se integrar no grupo faz com que muitos estudantes desistam dos seus  estudos por sentirem-se incapazes e desmotivados. Leia abaixo a reportagem da folha online.

Baixa autoestima reduz oportunidades 
Camila Mendonça São Paulo

Durante três dias, a esteticista Márcia Ferrutti, 39, ficou na cama. A baixa autoestima, cultivada desde seu retorno do Japão, culminou em uma depressão forte, tratada com medicamentos e terapia.
Mas antes de se tornar grave, seu quadro já impedia que ela desse passos mais largos na carreira. "Quando eu voltei [do Japão], eu pensei: e agora?", conta.
Mesmo com um curso de estética feito no Japão, ficou difícil dar o primeiro passo quando retornou ao país, conta ela. "Estava insegura e comecei a questionar se eu era capaz de fazer [o que queria] e dar prosseguimento à minha carreira", conta.
Ferrutti não está sozinha quando o assunto é o impacto que a baixa autoestima traz para a rotina profissional. O problema é tão grave que alguns psicólogos denominam o sentimento em excesso de "síndrome do impostor" -- sensação de que a qualquer momento alguém vai descobrir que o trabalhador é uma "fraude".
Karime Xavier/Folhapress
Márcia Ferrutti, que voltou do Japão com baixa autoestima
Márcia Ferrutti, que voltou do Japão com baixa autoestima
Essa denominação, explica a psicóloga Anete Souza Farina, pesquisadora do Centro de Psicologia Aplicada ao Trabalho do Departamento de Psicologia Social da USP (Universidade de São Paulo), não é oficial. "[Baixa autoestima] não se trata de um quadro de síndrome", afirma.
Apesar disso, a psicóloga diz que existem quadros mais agudos de baixa autoestima, que podem levar à depressão, como ocorreu com Ferrutti. Quando isso acontece, todos os campos da vida ficam comprometidos. Na área profissional, predomina a paralisia.
"A pessoa sabe o que falta, mas tem aquele sentimento de incompletude, aquela sensação de que as pessoas vão descobrir suas falhas", explica a psicóloga Carmen Rittner, da PUC-SP (Pontifícia Universidade Católica).
Segundo as psicólogas, a desvalorização da própria imagem é desenvolvida a partir das percepções que a pessoa acumula ao longo de sua vida. "Ninguém nasce com baixa autoestima. Isso é um produto social", afirma Farina. "A história pessoal e a forma como o fracasso e o sucesso foram tratados durante a vida influenciam nesse aspecto."
O temor de se expor deixa o profissional ainda mais vulnerável. "Ele projeta esse medo para o exterior e deixa as oportunidades passarem", destaca a psicóloga e consultora comportamental em carreira Meiry Kamia, diretora da Human Value Consultoria.
A comparação constante com outras pessoas e a certeza de que não é capaz de enfrentar um novo desafio eleva a ansiedade daqueles que têm o problema. O resultado é o isolamento.
"O profissional não consegue mostrar para as pessoas que tem potencial, porque o ambiente o intimida. Então, ele adota uma postura defensiva, se boicota e não produz tudo o que precisa e pode produzir", afirma Matilde Berna, diretora da área de gestão e transição de carreira da Right Management.
PRODUTIVIDADE
A falta de confiança também eleva o tempo de execução das tarefas. Para o gerente de projetos do Idort-SP (Instituto de Organização Racional do Trabalho), Danilo Afonso, a consequência negativa mais imediata da baixa autoestima no trabalho é a queda da produtividade. "Quem tem o problema, põe o pé no freio", afirma.
Identificar o problema e auxiliar na resolução depende, em parte, de alguém de fora, que possa identificar como a pessoa costuma atuar, como alcança os resultados e a qualidade de seu trabalho.
A partir daí, o funcionário precisa entender o problema, o quanto ele afeta o seu trabalho e, principalmente, uma razão para encontrar a saída.
Os dois filhos de Ferrutti foram os motivos que levaram a esteticista a resolver seu problema. Por eles, ela saiu do estado de paralisia na qual se encontrava e bateu de porta em porta para realizar o seu trabalho, até encontrar um local fixo, no salão de um amigo.
"Comecei a atender em domicílio, mas ainda com muito receio de que não daria certo. Acho que dei aquela guinada", diz.
O autoconhecimento, diz ela, foi essencial na busca por uma solução. Para Rittner, da PUC-SP, o primeiro passo é "tentar se conhecer bem, não depender muito do outro, mas contar com pessoas de confiança".
Como identificar o problema
* Medo excessivo de enfrentar desafios
* Sensação de fracasso constante
* Necessidade de se isolar
* Certeza de as conquistas são frutos da sorte
* Sensação de paralisia
Consequências na rotina de trabalho
* Queda na produtividade
* Receio de trocar informações
* Redução da rede de contatos
* Perda de oportunidades profissionais

Bom dia!!! imagens fofas






terça-feira, 26 de julho de 2011

Coisas que gosto

Coisas que gosto - Decoração Vintage
by Loide Castle



Diz-se que o termo é uma referência do francês antigo vendenge que por sua vez deriva da palavra latina vindemia ou safra referindo-se ao vinho produzido com uvas de determinado ano e com condições climáticas especiais e que dão a este vinho uma qualidade excepcional, portanto algo antigo, bom, clássico. (fonte: wikipédia)


Eu tenho uma paixão por objetos antigos, delicados, românticos, o estilo vintage que nos transporta para uma outra época, um outro momento um outro modo de viver considerado por alguns retrógrado eu vejo como um estilo tranquilo, claro, simples e de rara beleza.


Abaixo um pouco desse estilo que inspira a muitos..






by meu closet meu jardim




by meu closet meu jardim


by fernanda muinhos

by meu closet meu jardim

by criatiblog


Transformar e recomeçar!
by Loide Branco






A possibilidade de um novo dia é uma dádiva porque nos permite transformar e recomeçar. 


Transformar a tristeza em alegria, o pessimismo em otimismo, o descaso em oportunidade, a angústia em paz, a raiva em amor.


Recomeçar a cada dia, a cada amanhecer retirar de nosso caminho o que nos prejudica e entristece depende unicamente de nossa vontade e atitude.


Seja feliz hoje, pense e acredite nas suas possibilidades.